segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Cães e gatos podem viver juntos?





Se você sempre pensou que cães e gatos fossem inimigos naturais, esqueça esse conceito. É claro que há muitos cães que não aceitam gatos e vice-e-versa, mas eles não são espécies inimigas, pois dentre ambos não há uma relação de predador e caça. Cães não se alimentam de gatos.
Mas então, por que eles não se toleram? Isso é parcialmente verdadeiro, pois existem inúmeros casos de cães e gatos que convivem muito bem.
Quanto se 'estranham', trata-se de uma disputa territorial, na maioria das vezes. O cachorro vê seu 'domínio' invadido por outro animal e late ou rosna, avisando: "Caia fora, intruso!". O gato, assustado com a ameaça do cão, arrepia-se e emite um som muito característico, uma espécie de 'rosnado dos felinos'. O cão interpreta isso como uma agressão e a perseguição ao gato começa.
 
Um cão territorialista agiria da mesma forma com qualquer outro animal que invadisse seu 'pedaço'. Um grande número de cães não tolera a presença de outros cachorros, e esses, é quase certo, são intolerantes com gatos também, a menos que sejam treinados para aceitar o bichano.
Cachorros adoram perseguir tudo aquilo que corre e se move rapidamente. Um gato assustado não seria uma ótima brincadeira para um cão? Não faria aflorar a memória genética de seus ancestrais lobos, que caçavam coelhos e pequenos roedores? Esse é outro motivo pelo qual cães correm atrás de gatos, parecendo querer caçá-los. Mas só parecendo, porque mesmo os cães que chegam a matar gatos não os comem. Quando o 'brinquedo' pára de se mover, acabou a graça
 
O fato é que cães e gatos, quando se encontram, podem ter reações diversas. Os cães, além das reações já citadas, podem ficar curiosos e tentar cheirar os gatos para saber exatamente do que se trata. Se o gato não se assustar, isso pode ser início para uma boa amizade. Mas se o bichano reagir com uma certeira unhada no focinho, o cão pode desenvolver medo de gatos (isso mesmo, há cães que morrem de medo de gatos!) ou se condicionarem a achar que gato = dor, e passar a hostilizá-los.
 
Quem tem um cão e pretende ter também um gato, ou o contrário, é bom que essa aproximação seja feita aos poucos e cuidadosamente. O melhor seria que ambos fossem criados juntos desde filhotes. Como nem sempre isso é possível, a especialista em comportamento canino, Sheila Niski, aconselha: "É mais fácil quando o gato está antes em casa, porém, se o cachorro não for arisco, tudo é possível. O que eu aconselho é apresentar o gato sem estresse, mantendo o cachorro na guia e dando petiscos para ele associar a figura do gato a algo legal. Depois de algum tempo solte a guia e observe como eles se comportam. Dificilmente ocorrem problemas, mas se houver, mantenha sempre o cachorro com a guia e vá repreendendo se ele quiser avançar - não muito forte para ele não pegar raiva do gato - até ele desistir de brigar."
Os gatos, na maioria das vezes, se assustam ao ver um cão muito próximo, pelo simples medo do desconhecido. Assim, é preciso paciência para fazer com que ambos se acostumem.
 
E para quem não acredita que cães e gatos podem viver como verdadeiros parceiros, Sheila conta: "Tive uma cliente há alguns anos que tinha um gato e um Beagle. Quando eles ficavam com fome iam para a geladeira. O Beagle se posicionava e o gato subia em cima dele para abrí-la". No mundo animal, tudo é possível.
 
Fonte: Web Animal

Gostou?!?
Conta pra gente
Beijocas
Lana e Rita
https://boutiquepetmarry.bpg.com.br/
 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Dia das Crianças chegando....







 
Que tal presentear sua criança de 4 patas com nossos produtos?
A Boutique Pet Marry, confecciona lindas coleiras artesanais e exclusivas para seu pet.
Clique no link : https://boutiquepetmarry.bpg.com.br/ e visite nossa loja. Você pode fazer suas compras pelo PagSeguro com tranquilidade e ainda parcelar.
Se quiser uma coleira com o nome do seu pet com letras de strass é só entrar em contato com a gente boutiquepetmarry@hotmail.com e fazer um orçamento sem compromisso.
 
Beijocas
Lana e Rita

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Diabetes em gatos (Diabetes Mellittus)

 

 
 
 
Assim como nós os gatos também são acometidos de diabetes, se você acabou de adotar um felino, já o habitue a se exercitar e controle a ingestão de alimentos, se ele for caseiro o cuidado deve ser redobrado
Confira as informações abaixo:
 

O que é a diabetes mellitus?


A diabetes mellitus é uma doença endócrina que resulta da dificuldade do organismo em regular a quantidade de glucose no sangue (também designada por glicemia).

A glucose é uma fonte de energia para as células do organismo, proveniente dos carbohidratos (designação global para vários açúcares). Os carbohidratos alimentares são transformados em glucose no intestino pelas enzimas digestivas. Depois deste processo de digestão, a glucose é absorvida para a corrente sanguínea e, é transportada até às células. No entanto, as células só absorvem a glucose na presença de insulina, uma hormona que é produzida no pâncreas. Desta forma, a insulina produzida influencia a quantidade de glucose existente no sangue. A diabetes mellitus corresponde a uma redução da quantidade de insulina no sangue ou a uma redução da sua eficácia. O resultado é que o nível de glucose no sangue se torna demasiado elevado, uma situação conhecida por hiperglicemia. O excesso de glucose sanguínea é excretado pelos rins na urina, o que se designa por glicosúria.

Diabetes e obesidade

No gato, a obesidade é considerada um importante factor de risco na diabetes mellitus. Nesta espécie, à semelhança do que se observa no Homem, a forma de diabetes mais comum é a de tipo 2. A diabetes de tipo 2 caracteriza-se inicialmente por uma resistência à insulina (ou diminuição da sensibilidade dos tecidos – nomeadamente do fígado e músculos – a esta hormona) e por uma alteração da sua secreção pelo pâncreas. A patologia é 1.5 a 2 vezes mais frequente nos machos castrados do que nas fêmeas esterilizadas. Foi demonstrado que, no gato, além da obesidade e do sexo do animal , outros factores podem induzir uma diminuição da sensibilidade à insulina: a genética e a actividade física do gato.

Como reconhecer a diabetes mellitus?

Sinais clínicos:
  • Maior ingestão de água (polidipsia);
  • Urinar mais frequentemente e maiores volumes de urina (poliúria);
  • Aumento do apetite (polifagia);
  • Má condição da pelagem;
  • Intolerância ao exercício;
  • Perda de peso apesar de um bom apetite.
Nas fases mais avançadas da doença, e naquelas em que, por vezes, existe risco de vida, os animais podem ficar muito apáticos, vomitar, apresentar um decréscimo de apetite e uma respiração ofegante (taquipneia).

Tratamento

Ainda que a remissão total da diabetes mellitus seja pouco provável, há um conjunto de medidas que podem ser tomadas de forma a diminuir a gravidade da doença. Os objectivos do tratamento incluem a eliminação dos sinais clínicos da diabetes, a prevenção de uma situação de hipoglicemia potencialmente perigosa e o tratamento de doenças concomitantes. Assim, a terapêutica da diabetes mellitus centra-se nestas áreas principais:

Insulinoterapia

Uma vez que o pâncreas, por si só, não consegue produzir quantidades suficientes de insulina, terá de ser administrada insulina exógena (que não é produzida pelo animal) através de injecções subcutâneas.
A quantidade diária de insulina necessária difere de animal para animal. O Médico Veterinário informá-lo-á acerca da dose diária de insulina de que o seu animal necessita, a forma como deverá ser administrada, a maneira mais correcta de armazenar a insulina em casa, qual o tipo de alimento a oferecer ao animal e a altura certa das refeições, como reconhecer os sinais de hipoglicemia (quando a quantidade de glucose no sangue desce até níveis demasiado baixos) e como poderá reagir a esta situação. Além disso, o Médico Veterinário poderá aconselhá-lo a monitorizar em casa a ingestão de fluídos e a produção de urina do seu animal. Estes parâmetros, e a sua variação, podem ajudar o Médico Veterinário a perceber a regressão, ou pelo contrário, a progressão da doença.

Alimentação

Para o maneio nutricional adequado desta condição, o animal terá que ser submetido a uma dieta específica. Se assim for o caso, é necessário prever que o alimento de prescrição geralmente melhora a sensibilidade à insulina.
Em virtude do comportamento “petiscador” do gato, é mais aconselhável administrar-lhe a dose diária de alimento ao longo do dia em pequenas refeições. O Médico Veterinário aconselhá-lo-á acerca do melhor esquema de insulinoterapia e dietético a seguir. Para que o tratamento tenha sucesso é essencial oferecer sempre o mesmo tipo de alimento e a mesma quantidade. O objectivo do alimento de prescrição é ajudar a manter um peso corporal ideal e estável, prevenir flutuações significativas nos níveis de glucose sanguínea e estimular a produção de insulina pelo pâncreas. Uma dieta específica para o tratamento da diabetes mellitus pode mesmo reduzir a dose diária de insulina administrada.

Fonte:
Site Royal Canin

Gostou?!?
Conta pra gente.
Beijocas Lana e Rita
https://boutiquepetmarry.bpg.com.br/

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Depressão Canina (Cachorro triste e isolado)






Assim como nos seres humanos, a depressão também acomete os animais. Principalmente os animais de companhia, pois possuem uma grande dependência dos donos. Quando o animal fica sob uma situação estressante (como fobias, abandono, solidão) ele se torna ansioso. Assim dependendo do nível de estresse em que o animal é submetido, o organismo dele se altera causando comumente apatia e falta de apetite. O quadro de depressão canina deve ser tratado com seriedade, pois a depressão pode influenciar muito na fisiologia do animal causando injúrias e atuando como um fator prejudicial quando o animal está doente.

Causas

Aparentemente vários fatores podem levar o animal à depressão, porém ainda não se sabe efetivamente o que inicia este ciclo no organismo do mesmo, assim deve-se fazer uma avaliação dos sinais que o animal apresenta. Existem animais que possuem uma predisposição genética à depressão, porém existem fatores ambientais que desencadeiam este quadro como: mudanças de rotina, inserção de um novo animal ou uma nova pessoa no mesmo ambiente onde o cão vive, maus tratos, abandono, solidão e até mesmo morte de uma pessoa ou animal de sua convivência.

Sintomas

A maior parte dos sintomas da depressão são relacionados ao comportamento, por isso cabe ao proprietário a observação de seu animal. Os sintomas mais comuns são:
  • De maneira geral o animal fica apático e triste;
  • Há uma falta de apetite causando emagrecimento;
  • O animal passa a ignorar atividades que o estimulavam anteriormente como brincadeiras e passeios;
  • O cão se isola.
Os sintomas tendem a se agravar conforme o nível do estresse ou choque emocional, fazendo com que o animal  produza um comportamento tão alterado que o leva a fazer atos repetitivos como balanço de cabeça, lambeduras constantes em si mesmo causando feridas, e até mesmo morder partes do próprio corpo (como rabo e patas).

Tratamento

Após observar essas alterações comportamentais no seu cão, o proprietário deve levar o seu animal em um médico veterinário, que irá diagnosticar a depressão. O Veterinário irá avaliar um conjunto de sinais e sintomas apresentados pelo animal, e também avaliará se a causa da depressão é devida a alterações hormonais  ( como o hipotireoidismo, por exemplo) ou alguma outra doença primária que debilite o animal e cause depressão. O tratamento em geral é feito com um conjunto de alternativas, como o uso de medicamentos antidepressivos (como o prozac), também vem sendo utilizado com ótimos resultados os florais de bach, associados a uma terapia comportamental e um melhoramento na qualidade de vida do animal afetado.

Fonte: Portal Pets

Gostou?!?
Conta pra gente.
Beijocas
Lana e Rita
https://boutiquepetmarry.bpg.com.br/

domingo, 1 de setembro de 2013

Tipos e Dicas de Ração para Gatos





A melhor maneira de manter seu gato saudável também é pela a escolha da melhor ração. Abaixo vejas a dicas do veterinário Fábio Toyota que encontramos para vocês.

Vemos muitas propagandas, recebemos muitas indicações baseadas nos populares “meu gato adora”, mas a verdade é que ração para gato é que nem a papinha do seu bebê: varia por uma série de fatores, desde gosto particular até nutrientes. E aqui vão umas dicas úteis para você entender o que seu bichano quer quando desviar do comedouro porque você deu uma ração que ele detesta e só você não notou.
Tipos de ração para gato
Para escolher melhor alimento para seu gato, é importante que você saiba que os gatos se alimentam quase que exclusivamente de nutrientes que vem de origem animal.
O organismo do gato é próprio para isso: possuem presas que não servem para mastigar, mas sim rasgar a carne, estômago mais ácido para digerir melhor e intestino mais curto. Portanto, evite as rações que tenham muitos elementos de origem vegetal, como semente de linhaça e glúten de milho, dê preferência àquelas que tenham farinha de fígado ou ossos, óleo de peixe, etc. Lembre-se: quanto mais nutrientes de origem animal, melhor.

Assim como a gente, o gato também terá seus favoritos. A preferência vai depender do odor, textura e gosto da ração para gatos para agradar o seu. Teste até encontrar a que ele realmente goste. Não adianta querer forçar, pois os gatos, quando tem acesso livre à comida, costumam comer de 10 a 20 vezes por dia, então é bom que seja algo que ele goste para voltar tantas vezes à tigela.
Uma dica válida é comprar a ração para gatos em lata que não é tão seca, assim ajuda a hidratar seu gato!
Gato não é imagem e semelhança do dono, lembre-se disto!
Quem não ama um chocolate? Seu gato!
Por mais fofinho que você ache ver seu gatinho com as patinhas dianteiras ao redor de um quadrado de chocolate, não dê chocolate ao seu gato. O chocolate contém ácido oxálico que impede a absorção do cálcio, o que pode contribuir para o enfraquecimento do seu gato. Sempre consulte um veterinário se decidir iniciar seu gato numa alimentação fora da ração comum a eles.
Assim como nas rações para cães, as rações para gatos são divididas em classes desde as populares até as rações Super Premium, que são as mais recomendadas pelos veterinários.
Mas tente manter a alimentação do seu gato baseada na ração mais apropriada. A ração para gatos é o alimento mais indicado por conter todos os nutrientes necessários para sete vidas saudáveis.

Sobre o Autor:
Fabio Toyota
Médico Veterinário (CRMV- SP 10.687), formado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Unesp com Pós Graduação em Oncologia Veterinária pelo Instituto Bioethicus e Pós Graduação em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais pelo Instituto Qualittas. Responsável pelo setor de Oncologia Médica e Cirúrgica do Hospital Veterinário Cães e Gatos 24h.

Gostou?!?
Conta pra gente.
Beijocas
Lana e Rita
https://boutiquepetmarry.bpg.com.br/

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Como dar banho em gatos?





Não será uma tarefa fácil, mas com muito carinho e paciência é possível conseguir. Escolha um local, tranquilo, quem deve dar o banho é um adulto que o gato tem mais confiança. Não deixe crianças por perto até que o já gato seja totalmente habituado aos banhos e que esse já seja um momento prazeroso para ele. Se seu gato for caseiro, boas escovadas e um banho por mês será o suficiente, se ele gostar de rua uma vez a cada 15 dias. Existem também bons produtos no mercado pet para limpar os pelos sempre que necessário sem precisar de água.
 Abaixo retiramos essas dicas do site: Agenda Pet para vocês, vamos lá?!

Preparação do banho:

Pegue toalha e xampu e encha uma bacia ou banheira com água morna para o seu gatinho.

(Imagem: Shutterstock)
1. Você vai precisar de uma banheira ou bacia para colocá-lo e de uma toalha para enxugar o animal depois. Caso opte pela bacia, coloque um tapete de borracha embaixo para que não corra o risco de escorregar.
 
Um xampu especial para gatos é importante para evitar alergias, além de deixá-lo com um cheiro muito bom. Na dúvida, consulte com o seu veterinário sobre qual é o mais indicado para o seu pet.
 
2. Encha a bacia de forma que não fique muito cheia para não assustar o felino e evitar possíveis acidentes. A quantidade de água vai depender do tamanho do animal.
 
O maior cuidado provavelmente seja quanto à temperatura da água, pois ela deve estar morna, jamais muito quente e menos ainda gelada, já que a água gelada assusta o gato e a quente pode machucá-lo. Pense como se fosse dar banho em um bebê.
 
Importante: escove os pelos antes de molhá-lo, principalmente se tiver pelos muito grandes. Uma vez molhados, não conseguirá desembaraçá-los. Além disso, vale a pena cortar as unhas do gatinho antes do banho para evitar (ou reduzir) possíveis arranhões.
 
Momento do banho

Segure-o com cuidado e lave todo o seu corpo, tomando cuidado com os ouvidos.

3. Segurando o gato com cuidado e jamais apertando demais para não machucá-lo, passe a mão molhada por todo o seu corpo (exceto a cabeça, por enquanto) para que ele se acostume com a temperatura antes de entrar na água.
 
4. No momento de colocá-lo na banheira ou bacia, vá conversando com ele e fazendo cafuné. Veja, ainda, a posição que ele se sinta mais confortável, se é de pé, sobre as duas patas traseiras apenas, ou de quatro. Faça isso tudo calmamente, observando sempre a reação do gato.
 
5. Passe o xampu sem exagerar e esfregue cuidadosamente as mãos por todo o seu corpo, lavando patas, peito, costas etc. O ideal é enxaguar até três vezes o animal para eliminar qualquer resquício do produto.
 
Nunca tente afundar seu gato na água! Use as mãos, um copo plástico ou concha para despejar a água nele. Se for usar chuveirinho, muito cuidado e jamais jogue água no rosto, muito menos nos ouvidos, pois pode causar otite, além de deixá-lo irritado. 

6. No momento de enxaguar a cabeça, use somente sua mão e tape os ouvidos do seu pet com muito cuidado.
 
O uso de condicionador é optativo e só deve ser considerado também caso o animal já esteja acostumado a tomar banho, pois o pelo vai demorar um pouco mais para se secar com o uso desse produto.
Depois do banho

Seque-o usando toalha e secador até que os pelos estejam bastante secos e soltos.

(Imagem: Shutterstock)
7. Após enxaguar bastante, retire o animal cuidadosamente e envolva em uma toalha. Se necessário, use 2 toalhas, uma para segurar e outra para enxugá-lo. Remova o máximo de água que puder, para deixar a etapa do secador o mais curta possível.

8. Sempre use um secador, garantindo que os pelos estejam secos até a raiz. De todas maneiras, fique atento: é bem provável que seu gato odeie o barulho do secador. Além disso, cuidado com a temperatura do ar quente: garanta que seu gato esteja a uma distância confortável (vá colocando sua mão junto a ele para sentir como está a temperatura).

Em casos de gatos com pelagem mais longa, é indicado que o uso de secador junto com uma escova para garantir que os pelos estejam totalmente secos e livres de nós.

9. Por fim, vale recompensar seu gatinho com seu biscoito ou aperitivo favorito e torcer para que ele tenha uma memória positiva de toda esta experiência.

E então, agora que já viu passo a passo como dar banho em seu gatinho e conferiu dicas importantes, que tal deixar seu animal de estimação limpinho e cheiroso?
 
Algumas dicas podem ajudá-lo ainda mais, como começar aos poucos a acostumá-lo com o banho. Ao sentir ele nervoso, não o segure com força demasiada. É do instinto felino não ser dominado e ele pode se sentir acuado. Vá aos poucos, com calma.
 
E se você não estiver seguro o bastante ou o gato for muito agressivo, é melhor levar a um bom pet shop.
 
Gostou?!?
Conta pra gente.
Beijocas
Lana e Rita
 
 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Qual a melhor coleira para meu cachorro?

Dúvida frequente entre os tutores de cães, a escolha da coleira certa é indispensável para segurança dos nossos amigos de 4 patas.
Selecionamos essas dicas garimpadas na Internet para vocês... E se o modelo ideal para seu pet for a peitoral ou  tradicional, visite nossa loja e escolha um de nossos modelos para pronta entrega ou entre em contato com a gente e faça seu pedido: https://boutiquepetmarry.bpg.com.br

1. Coleira Tradicional (só de pescoço)
Podemos confeccionar para cães sob encomenda e fazemos também com nome (letras de strass)
Entre em contato com a gente: boutiquepetmarry@hotmail.com
 
É aconselhável para a maioria dos animais e junto com a guia certa pode tornar o passeio muito agradável.
   
Feitas de inúmeros materiais, as coleiras podem ser de tecido, nylon, couro ou tantas variações que encontramos no mercado. Alguns especialistas aconselham o uso de coleira 24 horas por dia para que o cão acostume a usá-la e por precaução caso seu animal fuja: tendo uma coleira quem o encontrar saberá que tem dono, além da possibilidade de gravar informações de contato nesse acessório.
Por outro lado, caso você opte por deixá-lo com a coleira, deve ficar atento a possíveis locais onde ela pode enganchar, especialmente no caso de cães muito ativos. 
 
 
 
2. Coleira peitoral
Visite nossa loja, veja os outros modelos de aplicação e cores. Caso não encontre um de sua preferência entre em contato com a gente: boutiquepetmarry@hotmail.com
 

É uma excelente alternativa e evita enforcar o cachorro. Pode ser usada por todas as raças, em especial aquelas com dificuldade de respiração e focinho achatado.

         
A coleira peitoral evita que o controle do cachorro aconteça pela pressão ou por enforcamento, além de eliminar o risco de o cachorro se soltar, como ocorre com as coleiras tradicionais.  
 

  Se o seu cachorro tem pelo mais longo, observe os materiais e evite aqueles muito largos e com muitas peças de metal para não enganchar.
 
Nós da Boutique Pet Marry, nos preocupamos com o conforto e bem estar de nossos peludinhos, por isso, confeccionamos as coleiras com apliques de tecido.
 
3. Headcollar
Não trabalhamos com esse modelo.
 
 

Fica em volta do pescoço e focinho do animal e é indicada para cachorros fortes e durante o treinamento.  


   
É o modelo de coleira indicado para cães de comportamento instável ou raças fortes, pois consegue ficar no focinho do animal, facilitando quando for necessário puxá-lo e chamar sua atenção.

Mesmo estando no focinho do animal, não funciona como a tradicional focinheira, que é obrigatória em algumas raças de cães (no Estado de São Paulo, o Pit Bull, o Mastim Napolitano, o Rottweiller e o American Stafforshire Terrier devem usá-la), pois ela permite que o animal faça suas refeições ou beba água tranquilamente. Lembra bastante um cabresto e é feita de nylon para não machucar a pele do cachorro.

Especialistas recomendam focinheira para cães fortes, os quais é mais difícil segurar pela coleira, ou para os de pessoas com dificuldade de liderança, pois não há necessidade de usar a força, já que uma simples puxadinha já passará a mensagem ao animal.

Também por esses motivos, essa coleira é indicada durante o adestramento do cachorro, pois facilita o processo de orientar seu foco, por exemplo, quando chama sua atenção.

Para usá-la no cão, coloque antes a parte do focinho e depois passe em volta do pescoço. Mais uma vez, o cuidado para que não fique nem apertada e nem larga deve ser seguido.
 
4. Enforcador

Antes muito utilizada, não é mais recomendada pelos profissionais, pois inadequadamente enforca o animal.

       
Não trabalhamos com enforcadores.
 
Esse modelo recebeu tal nome pela sensação de sufocamento que provoca quando um cachorro puxa a corrente. Não recomendado por muitos especialistas, o enforcador exige grande cuidado ao manusear, pois o uso impróprio pode machucar o seu cão.
 
Geralmente, é usado em cães que possuem um porte de médio a grande e tendem a não ficar quietos, pois o enforcador pode inibi-los, mas não são recomendados para quem não possui experiência, já que pode machucar o seu pet.
 
Assim como a coleira, o enforcador deve ter uma folga para não enforcar realmente o cão e evitar acidentes, então tome muito cuidado se optar por comprá-lo para escolher o tamanho de acordo com seu cachorro. Ao usá-lo, forme um “P” com o enforcador e encaixe-o no pescoço do animal.
 
Existem algumas variações, como os que possuem garras, também chamados de carranas. São ainda mais desaconselháveis, pois as garras podem perfurar o pescoço do animal.
 
Ainda existem os ajustáveis, que são os mais indicados para quem opta por um enforcador, pois é possível regular a largura de acordo com o tamanho do pescoço do animal.

O ideal mesmo é treinar seu cachorro a passear com uma coleira, o que certamente fará o passeio mais prazeroso para todos.
 
Gostou?!?
Conte pra gente.
Beijocas
Lana e Rita
 
 
 
 
 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

10 dicas para combater a obesidade canina

 
 
 
 
 
 
A obesidade também está presente, na vida dos nossos amigos caninos, e assim como para nós isso para eles também gera inúmeros problemas de saúde e mal estar. Selecionamos essas 10 dicas do site (Tudo sobre cachorros) para vocês.
 
 
Algumas recomendações simples a este respeito, suficientes para corrigir ou para evitar o excesso de peso, sempre oportuno para outras complicações:

1. Convencer-se do estado de obesidade do seu cão e observar tudo o que o animal come durante o dia.

2. Reduzir 20 a 40 % o valor energético da sua ração (sem diminuir o volume, pois os nutricionistas demonstraram que o cão acostumado a um certo volume de alimentos, tende a mantê-lo, mesmo que a alimentação seja menos energética).

3. Fracionar a ração ao longo do dia (é melhor dar-lhe várias rações pequenas ao longo do dia)

4. Utilizar os alimentos preparados do comércio cuja garantia nutricional é conhecida, ou, melhor ainda, os alimentos dietéticos, vendidos pelos veterinários, especiais para vencer a obesidade. Uma ração especial para cães obesos é fundamental.

5. Dispensar as guloseimas, muitas vezes responsáveis pelas linhas deselegantes: o biscoito pela manhã, o pedacinho de queijo ao meio-dia, a pequena guloseima da noite diante da televisão.

6. Fazer com que beba tanta água quanto seja possível.

7. Impor-lhe um exercício físico regular.

8. Estabelecer um programa preciso de emagrecimento junto com o veterinário que o trata.

9. Comprovar regularmente os progressos obtidos com a ajuda de uma balança e apontar os resultados num diagrama.

10. Uma vez que se encontre em forma, manter um regime de conservação para evitar a recaída (este regime será inferior 10% ao que o cão comia antes de ficar obeso).
 
Veja o IMC animal:
 
Veja como identificar se o peso do seu cão está ideal:
cachorro gordo
 
Gostou?!?
Conta pra gente,
Beijocas
Lana e Rita

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Tudo sobre gatos







Encontramos essas dicas valiosas no site PEA, com mitos e verdades e principalmente os cuidados que devemos ter com nossos felinos.


 
Ração: As melhores do mercado são as da Royal Canin e Purina Pro Plan. São caras mas garantem uma saúde perfeita, pelos macios e também uma velhice sem problemas urinários, que são o maior medo de todo dono de gato. Gatos tem tendência a ter problemas renais e urinários, mas essas rações previnem muito bem o problema pois controlam o ph urinário. A ração pode ser deixada à disposição do gato o dia todo, numa quantidade que não falte durante o dia (caso você não possa estar em casa para ficar completando a tigelinha). Mas não coloque demais, pq os gatos costumam não querer uma ração que fique exposta muito tempo, pois ela perde o cheirinho. Por isso, feche bem o pacote de ração ao guardá-lo. Existem vários tipos de ração: para gatos gordos, para gatos velhos, para filhotinhos, para gatas gestantes ou amamentando, etc..
 
Unhas: Existem tesourinhas próprias para cortar a unha do gato. Ao cortar preste bem atenção para a parte rósea da unha, pois são as veias, e não devem ser machucadas; corte sempre mais à frente para evitar sangramento. Gatos de apartamento não devem ficar com unhas muito grandes pq isso os faz querer afiá-las o tempo todo, além de haver mais possibilidades de ferir o dono, e a ele mesmo, ser querer. Unhas grandes ficam enroscando nos brinquedos e atrapalham a vida do seu gato. Se você não conseguir cortar a unha dele, leve-o a uma BOA Pet Shop ou peça ao veterinário para que o faça.
 
Arranhador: É indispensável numa casa ou apto com gatos. Se você não der a ele o arranhador, ele vai usar o seu sofá, sua caixa de som, sua estante de madeira... Ele precisa do arranhador para afiar as unhas e também para marcar seu território. Gatos gostam muito dos arranjadores tipo poste, recobertos por carpete (não gostam muito dos de corda). Coloque-o à vista do gato, num local por onde ele sempre passe.
 
Brincar Mordendo e Arranhando: É assim que o gato brinca com você, não adianta tentar fazê-lo mudar de ideia. Mas ele morde de leve e na maioria das vezes usa pouco as unhas. Mesmo assim pode doer um pouco, mas não pense que ele está te machucando de propósito. Ele nunca pretende agredir o dono. Uma coisa boa para distrair o gato e evitar que ele queira ficar mastigando o dono é brincar com ele de jogar bolinhas. Ele sempre vai preferir correr atrás das bolinhas.
 
Brinquedos: Gatos adoram bolinhas feitas de meia fina de mulher, feitas de papel e também de plásticos de sacola de supermercado. Se você comprar pra ele bolinhas bonitinhas numa Pet Shop, é quase certo que ele não irá se interessar. Ele gosta de bolinhas "feitas em casa". Uma coisa que eles adoram e que você compra em Pet Shop são os ratinhos de pelo de coelho e os ratinhos com Catnip (uma erva que os gatos amam desesperadamente). São a alegria absoluta dos gatos. Mas ofereça um brinquedo de cada vez; quando há muitos por perto, o gato se desinteressa por todos. E uma boa coisa é você ter uma cestinha no chão para guardar os brinquedos: o gato sempre irá até ela pra pegar o brinquedo que quiser.
 
Camas: Gatos gostam de lugares macios e limpos. Normalmente eles aceitam cestinhas de espuma próprias para gatos (preferem as que tem um teto, tipo cabaninha), mas pode ser que ele recuse. Gatos são imprevisíveis. Então se você não quiser comprar cestinhas uma boa opção pode ser casinhas de caixa de papelão, com janelas pra ele entrar, forradas com cobertorzinho. Também gostam de cestas de vime ou palha, sempre com panos macios para forrar (adoram o moletom tipo Soft). Uma coisa comum no gato é que ele se enjoa facilmente dos lugares, e os abandona por um tempo, trocando por outros. Uma solução é trocar a casinha de lugar, o que chamará a atenção dele de novo. Por um tempo.
 
Dormir na sua Cama: O gato, por adorar lugares limpos e macios, sempre terá como alvo a sua cama. A decisão é sua de permitir ou não que ele durma lá. Caso não queira o gato na cama, seja enérgico e o tire de lá dizendo NÃO. Como todo gato é teimoso, ele vai voltar, então não desista e se preciso bata o travesseiro na cama, perto do gato, para fazer barulho e assustá-lo, sempre dizendo pra ele não subir na cama. Gatos são muito inteligentes e precisam entender o que você não quer que ele faça.
 
Educação: Sendo um animal de personalidade muito forte, é extremamente difícil educar o gato. Mas respeitando-o e sendo enérgico tem-se bons resultados. Fale de um modo convincente e um pouco ríspido e ele saberá que você não está permitindo algo. Diga não. Bata com a mão ou com um pano perto dele se ele teimar muito, para assustá-lo. Só não bata no gato. Nunca bata no gato. Se isso acontecer ele ficará terrível, muito mais teimoso, revoltado e irá se vingar destruindo coisas da casa ou correndo feito louco sem parar. Isso além do fato de que você irá levar um tempão para reconquistá-lo, pq ele passa a evitar o dono e fica deprimido. Definitivamente não bata no gato.
 
Gatos Não São Cães!: Uma coisa muito importante e que todos deviam saber é justamente a coisa mais óbvia: gato não é cachorro. Tem muita gente que não entende e não aceita isso! Então, quando o gato abanar o rabo, não quer dizer que ele está feliz. Muito pelo contrário: ele está muito nervoso (rabo abanando rápido: deixe o gato em paz) ou aborrecido e até mesmo atento a algo (abanando mais devagar). Respeite seu gato e entenda sua linguagem. Outra coisa que o difere dos cães é que eles não rolam no chão ou se urinam todo quando você chega em casa: o gato é muito discreto e elegante para isso. Ele mostrará sua felicidade miando, ronronando, se esfregando, te olhando nos olhos e com o rabinho bem de pé. Feliz.
 
Mito Ridículo - O Gato Só Gosta da Casa: Nada mais mentiroso. Só diz isso quem nunca teve um gato. Ele só não gosta de sair, não gosta de mudanças, não gosta de visitas. Gatos gostam da segurança e do silêncio do lar. E gostam só do dono. Existem gatos que morrem com a falta do dono, seja por falecimento deste ou por doação a estranhos depois da idade adulta do gato. Mais uma vez: gato não é cachorro. Só é preciso entender a linguagem felina.
 
Banhos: Gatos normalmente não precisam de banho. Existem veterinários que nem mesmo recomendam o banho. O gato é muito limpo e higiênico por natureza e se você quiser dar banhos nele será então preciso acostumá-lo desde filhotinho e dar banhos frequentemente, para ele não "se esquecer" de como é um banho e dar escândalos ao receber um. Dois meses sem banho já deixam o gato assustado num novo banho. E muito banho faz cair os pelos. E importante: nunca deixar entrar água nas orelhas nem lavar o rostinho.
 
Escovação: Gatos adoram ser escovados. E é muito bom para eles, pois escovar retira o excesso de pelos que eles normalmente lambem e engolem, formando uma bola de pelos no aparelho digestivo. Por isso é recomendável colocar uma colher cheia de óleo de cozinha (de soja, ou milho, ou girassol, etc.) na ração do seu gato uma vez ao mês.
 
Secreção nos Olhos: É normal no gato filhote ter as chamadas "remelinhas" nos olhos quando ainda pequenos. Eles ainda não tem muita resistência imunológica então a secreção é um reflexo disso. Quando adulto, isso para de acontecer. A não ser que haja algum problema, alguma alergia ou irritação nos olhos do gato adulto, então é preciso chamar o veterinário.
 
Veterinários: Observe se ele gosta do animal. Observe mesmo. Não deixe seu gato com quem não se interessa pela saúde dele, apenas se interessa pelo seu dinheiro. Isso não é bom e você não precisa contratar um veterinário assim. E opte, se possível, pelos veterinários que atendem em casa, pois é bem menos traumático para o gato. E se tiver que levar o seu gato em alguma clínica veterinária, compre antes uma caixa de transporte, que facilita muito e evita que ele arranhe o dono ao tentar fugir e, pior, fuja. É praticamente impossível pegar um gato assustado em fuga.
 
Caixa de Areia: A caixa com areia feita de argila em flocos é a invenção mais maravilhosa para donos de gatos. O gato também agradece, pois ela atende tão bem ao instinto do gato de fazer as necessidades na areia que desde filhotinho ele vai sozinho até a caixa, sem precisar ensinar. A caixa deve ser cheia até ficar com uns 5 cm de altura de areia, no mínimo. Deve-se tirar as sujeirinhas com a pá, colocar num saco e dar um nó antes de colocar no seu cesto de lixo, para evitar vazamentos. Após a retirada das sujeirinhas preencha com mais areia limpa. E a cada 2 ou 3 semanas troque totalmente a areia da caixa. Não coloque as comidinhas do gato muito próximas à caixa de areia (o gato detesta e é anti-higiênico). As melhores caixas de areia são as grandes, com encaixe extra de borda, que impede que o gato espalhe areia ao enterrar as fezes.
 
Ronronar: O gato ronrona para mostrar que está feliz, confortável, animado. Em casos mais raros o gato ronrona por causa de dor ou para pedir socorro. Exemplos: gatas dando à luz ronronam. Gatos atropelados ou muito subnutridos ronronam para pedir socorro.
 
Janelas: É um perigo para gatos de apartamento. Eles adoram ficar na janela vendo o movimento da rua e, caso passe voando uma borboleta ou um passarinho, ele terá o reflexo de pular para pegá-lo. Isso dá aos gatos a fama de "suicidas", o que é totalmente errado dizer (coisa de quem não conhece gatos), pois não é nada mais que o instinto de caça do gato. Uma queda até o 3° andar trará fraturas para o gato. Mais acima é fatal. Por isso, é extremamente necessário que as pessoas telem todas as janelas de seu apartamento. O procedimento é rápido e não é caro! Veja o que pode acontecer com janelas não teladas: Clique Aqui
 
Água: Gatos adoram tomar água. Mas tem que estar sempre limpa, muito limpa. Outro mito totalmente errado é o de que o gato não toma água. Ele toma e muito, mas seleciona a água que vai tomar (não toma "água de sarjeta", como os cães).
 
Ciúmes: O gato é muito ciumento. Se houver mais de um gato na casa eles vão ficar observando se um recebe mais carinho do dono que o outro. Por isso deve haver uma boa divisão de atenção, para não acarretar traumas. O gato é muito sensível e fica deprimido.
 
Mágoa: O gato é um bichinho facilmente magoável. Se leva muita bronca, se fica muito tempo sem ver o dono, se não pode ficar muito tempo no seu colo: tudo isso, e muito mais, magoa o gato e ele fica tristinho. Ele é muito apegado ao dono e se sente rejeitado. Para donos de gatos que moram em casas: se ele trouxer pra você uma caça (um passarinho, um rato, uma borboleta), receba com alegria e "aguente" um pouco. O gato está tentando ser grato ao lhe oferecer este presente, e a sua recusa causará traumas psicológicos no gato.
 
Seu Gato e Você: O seu gato refletirá e absorverá todos as suas emoções. É um receptor da energia do dono. Ficará nervoso e inquieto se você estiver. Ficará calmo se você estiver. E naturalmente o gato lhe trará tranquilidade, pois é um animal muito brincalhão, companheiro e pacífico.
Coleiras: Deve-se prestar muita atenção nas coleiras, para evitar que o gato fique enforcado em algum lugar pendurado pela coleira, já que é um animal ágil e que gosta de subir em lugares altos. A mais apropriada é a coleira com elástico. Gatos de apartamento não precisam de coleiras, que no caso dos gatos de casa levam uma plaquinha com dados e endereço.
 
Mamar: Gatos que ficaram muito cedo sem a mãe muitas vezes tem o hábito de "fingir" que mamam em lugares macios: outro gato, a blusa ou o cobertor do dono, etc..
 
Medo ou Susto: O gato com medo assopra, rosna, se arrepia e fica arqueado (para parecer maior). Não pegue um gato muito assustado, pois ele pode ficar confuso e dar mordidas fortes e arranhões. Se o susto é muito grande, muitas vezes ele solta um cheiro horrível, causado por uma glândula perto do ânus, que indica que ele se sente em perigo. Mas o gato pode ficar com o rabo arrepiado também ao brincar com outro gato, sem maiores problemas.
 
Viagem: Não é bom levar o gato em viagens curtas (finais de semana, por exemplo), pois não vale o stress causado ao animal. Mas se você criar o hábito de viajar com o gato ele logo se acostumará. Se o fizer, leve-o em caixas de transporte, não dê água nem comida antes de 3 horas da viagem (evita vômitos), leve-o à caixa de areia antes. Leve com você o poste arranhador, que dará mais tranquilidade ao gato no novo local. O gato fica bem em casa sozinho por até 4 dias, se você viaja e o deixa. É só verificar se o gás está bem fechado, desligar plugs das tomadas, barrar bem as portas com cadeiras (ele pode fechar alguma sem querer e ficar preso num quarto), fechar janelas (sem fechar o vidro pois o gato pode ficar sufocado com o ar parado da casa), retirar objetos perigosos e deixar muitas tigelas grandes com água e uma grande com comida para todo o período. Ele não comerá tudo de uma vez. E deixe uma caixa de areia extra.
 
Velhice: Nunca se esqueça, ao adotar um gato, que ele pode chegar até aos 18 anos de vida. E como todo velhinho, poderá ficar mais dependente e dar trabalho. Ame muito seu gato e nunca o abandone, pois estará condenando à morte o seu amigo, parte da sua família (o gato tem certeza de que é seu parente, seu filho). Seja consciente.
 
Graminhas: O gato adora comer mato, que ajuda muito na digestão. Você pode encontrar graminhas para gatos em Pet Shops, em vasinhos já preparados pra deixar crescer em casa, oferecendo ao gato de vez em quando.
 
Os Aliados dos Donos de Gatos: Você logo irá perceber que não pode viver sem seu aspirador de pó, que retira todo o pelo solto da casa (o que deixa o gato feliz: ele adora lugares bem limpinhos tanto quanto nós gostamos). Outro aliado indispensável é o rolo adesivo para tirar pelos das roupas, que garante que você saia de casa com roupa preta impecável. Não deve faltar rolos na sua casa, e são ótimos na hora de passar as roupas. Comprados em Pet Shops.
 
O Feio Hábito de Pedir a sua Comida: Não acostume o gato a receber pedacinhos de comida do seu prato enquanto você come, ou da cozinha enquanto você está cozinhando. Isso é um péssimo hábito e que é muito difícil de combater depois que se estabelece. Se o gato sentir o cheiro da comida, e insistir em pedir, diga não, não dê. Gatos devem comer ração. Observação particular: meus gatos não comem a nossa comida, mas eu sempre deixo eles cheirarem tudo, pois são curiosos e eu criei o hábito de deixar que vejam tudo. Chegam ao extremo de entrar nos armários, na geladeira, subir na pia e na mesa de jantar (com o jantar). Então, fica a seu critério. Sou suspeita para falar...
 
Manias: Gatos têm tendência em criar manias estranhas, que no começo você acha lindo, mas que depois viram uma escravidão. Por exemplo: meu gato só toma água se eu beijar a cabeça dele sem parar (ele pára de tomar se paro com os  beijos). E é só um exemplo da lista de esquisitices. E mesmo escravizada continuo achando lindo! Depende do dono alimentar ou não as manias dos gatinhos. Uma mania muito comum, e bonitinha, é que quando o gato está no seu colo ele mia pra você porque quer que você fale com ele e, principalmente, olhe pra ele. Dedique uns minutinhos ao gato (pra depois poder assistir TV sossegado...).
 
Pulgas e Vermes: É sempre preciso controlar pulgas e vermes, pois um está ligado ao outro. A pulga transmite vermes ao gato, então nunca deixe que ele tenha pulgas. Um anti-pulgas muito bom e definitivo é o Front Line. E o gato deve ser vermifugado a cada 6 meses ou uma vez ao ano, da seguinte forma: - um comprimido e depois outro comprimido depois de 21 dias. Não se esqueça de a cada ano alternar a marca de comprimidos, para não "acostumar" os vermes. O Drontal e o Endal são ótimos.
 
Dando Remédios: Remédios em gotas podem ser misturados aos patês tipo Whiskas. Para dar o comprimido é preciso segurar o gato firmemente, abrir a boca dele e rapidamente enfiar o comprimido bem fundo, e em seguida segurar a boca do gato com as duas mãos para que ele não abra e não cuspa, sendo obrigado a engolir.
 
Vacinas: No 3° ou 4° mês de vida o gato deve ser tomar as primeiras doses das vacinas Antirrábica e Tríplice, que se repetirá por mais 2 meses (3 doses). Depois disso ele tomará apenas uma dose de cada vacina por ano, para reforço.
 
Gostou?!
Conta pra gente.
Beijocas
Lana e Rita

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Meu cachorro tem medo de fogos de artíficio, o que eu faço?






Você tem um cachorro que é confiante, tranquilo, mas quando se trata de fogos de artifício ele muda completamente? Não se preocupe, você não está sozinho nessa, separamos algumas dicas que podem ajudar a mudar o comportamento do seu cão no momento dos fogos.

Você deve começar o treinamento o quanto antes, pois pode demorar um certo tempo para que o medo dele vá embora.
Aqui em casa nós passamos por isso, e uma das coisas que a Nara mais gosta de fazer é correr, então quando começavam os fogos a gente chamava e falava: "Corre Nara." e corria também, no começo ela não ia, depois ela começou a correr junto, depois, corria sozinha, hoje já nem liga mais para os fogos. Um dos grandes segredos é esse associar o barulho dos fogos, ao que o cachorro gosta, de preferência para algo que ele possa fazer sozinho, como por exemplo, um brinquedo que ele ame.
Garimpando pela "Net", encontrei essas dicas no site Tudo Sobre Cachorros que achei bem interessante e vale a pena tentar.

1.  Encontre um vídeo de fogos de artifício (já facilitamos esse trabalho pra vocês!)


2. Coloque esse vídeo para seu cachorro ouvir o mais baixo possível algumas vezes por dia.

3. Associe o som dos fogos com algo que seu cão goste, por exemplo: petisco preferido, brinquedo, cafuné, escovação etc.

4. Comece a aumentar o volume do vídeo ao longo dos dias e continue a associar o som dos fogos com algo que seu cachorro goste, para que ele associe: barulho de fogos = coisa boa.

5. Se em algum momento o seu cachorro demonstrar algum sinal de medo, abaixe o volume até o ponto em que ele se sinta confortável.

6. Repita o quanto for necessário todos os dias até seu cachorro conseguir ouvir o som dos fogos bem alto sem ficar com medo.
Se você não teve tempo para preparar seu cão para o ano-novo, ou se a "dessensibilização" não eliminou o medo dele completamente, existem algumas coisas que você pode fazer para amenizar o medo do seu cão dos fogos. Essas dicas devem ser úteis para cães que tenham um nível médio/moderado de medo.

Se não tiver muito tempo para o treinamento, tente assim:

1. Durante uma queima de fogos, NÃO MUDE SEU COMPORTAMENTO. A maioria das pessoas tendem a mimar/acolher seus cães quando eles demonstram que estão com medo de fogos. As pessoas fazem mais carinho que o normal, abraçam, falam com os cães com voz doce. Em vez de ajudar a acabar com o medo, esse comportamento do dono reforça o medo no cão. Ele associa: medo = carinho.

2. Tente você mesmo não reagir aos fogos de artifício. Se você demonstra prontidão logo antes dos fogos, por conta do medo do seu cão, isso só irá piorar o que ele sente. Você acabará deixando-o ansioso. Sua linguagem corporal dizem para seu cão se ele precisa ficar com medo ou não.

3. Faça o possível para camuflar o som dos fogos. Ligue o rádio ou a TV, feche as janelas, ligue o ventilador e/ou o ar-condicionado,

4. Não force seu cão a nada. Se ele quiser se esconder embaixo da cama, deixe. Não o obrigue a fazer nada que ele não queira, pois isso pode acarretar em um aumento do medo e o cão pode se tornar um cão agressivo se sair de sua zona de conforto.


Para casos severos

Se seu cão fica aterrorizado com fogos de artifício, pode ser que nenhuma dica acima funcione para amenizar o medo dele. Se você acha que seu cão é um caso desses, converse com o veterinário, pois pode ser o caso de administrar uma medicação contra ansiedade ou algum sedativo que ajude seu cão a ficar mais calmo durante os fogos.

Gostou?!?
Deixe seu comentário.
Beijocas
Rita
https://boutiquepetmarry.bpg.com.br/





 

sábado, 3 de agosto de 2013

As melhores dicas para levar seu cachorro para passear

 
 
 
Chegou  o fim de semana e muita gente aproveita para levar os seus amigos peludos para aquele passeio tão esperado.
Mas esse momento de prazer, pode se tornar uma confusão se você não tomar alguns cuidados e se o seu cachorro não estiver bem treinado.
Veja algumas dicas que separamos para vocês, passearem com seus amigos com mais tranquilidade.
 
Coleira peitoral: Para cães que têm o costume de correr à frente do dono, recomenda-se usar uma coleira estilo peitoral. Lindos modelos de coleira peitoral você encontra aqui: https://boutiquepetmarry.bpg.com.br/
 
Na porta de casa: se o seu cão foge quando você abre a porta de casa, crie o hábito de, sempre que colocar a mão na maçaneta, dizer a palavra “não” de forma firme. Com esse comando a saída deverá acontecer de forma contida. 
 
Lado a lado: É muito importante que seu cão aprenda a ficar ao seu lado. Ele deve saber que andar à sua frente ou atrás de você não é adequado. Para isso, tenha paciência ao demonstrar a forma correta e dê petiscos durante o andar.
 
Não encurte a guia: É muito comum que os donos prendam os cães encurtando a guia, pois acham que dessa forma ele obedecerá às ordens. Saiba que esse é o pior modo de segurar um cão. O ideal é que a guia fique folgada.
 
 
Para cães de raças como Pit Bull e Rottweiler o uso de focinheira é obrigatório
  •  O melhor horário para passear com os cães é entre as 9h e 11h da manhã ou à noite
  •  Filhotes só podem sair na rua depois dos 4 meses de idade
  •  Durante o dia, passe protetor solar próprio para cães
  •  Leve sacolinha plástica caso o pet queria fazer coco
  •  Se a caminhada por longa, não esqueça de levar uma garrafinha com água para o cão
 
  • Dicas garimpadas de vários sites sobre Pet's.
 
 
Gostou?!
Conta pra gente.
Beijocas
Lana e Rita

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

E quais vacinas meu gato deve tomar?





 
 
Eles tem 7 vidas, são independentes, mas isso não os torna menos suscetíveis as doenças, e também precisam ser vacinados.
Abaixo uma tabela para você que acabou ou está pensando em adotar um filhote felino:
No caso de ter adotado um gato adulto, o veterinário vai indicar o melhor esquema vacinação de acordo com a idade que ele está.
Se você leva-lo na rua para vacina antí-rábica, leve-o na caixa de transportes, se possível, e coloque uma coleira, para evitar que ele se assuste, fuja e acabe se envolvendo em algum acidente. Mantenha a carteira de vacinação em dia e garanta a saúde das 7 vidas do seu felino.
Gostou?!
Conta pra gente.
Beijocas
Lana e Rita

Quais vacinas meu cachorro deve tomar?




O slogan da campanha de vacinação anti-rábica esse ano é "Não deixe a raiva acabar com uma grande amizade." Mas o que muita gente não sabe é que existem outras vacinas que seu cachorro deve tomar para prevenir contra outras doenças graves e que também podem acabar com essa amizade.
Veja abaixo quais são e quando devem ser aplicadas.

Adotou um filhotinho? Então essas são as vacinas que ele deve tomar:
 
 
Se você adotou um cachorro maior você deve leva-lo ao veterinário, pois somente após uma avaliação ele poderá indicar qual esquema de vacinas será feito.
Não falhe nenhuma dose.
Se for levar seu cãozinho para ser vacinado na rua não esqueça de leva-lo na coleira, para maior segurança de quem vai aplicar e também para não correr os risco dele fugir ou se envolver em alguma briga ou acidente.
Gostou?!
Conta pra gente.
Beijocas,
Lana e Rita
 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Como fazer para que meu cachorro não ataque os outros?






Mais uma dificuldade encontrada pelos tutores de cães é o comportamento possessivo que alguns apresentam, eles tomam conta de tudo ao seu redor e atacam quando acreditam que podem perder seu espaço ou que seu tutor está em perigo. Estudos apontam para a origem selvagem de nossos amigos de 4 patas e alguns ainda apresentam esse comportamento. Selecionamos algumas dicas para tentar amenizar o problema, se ele ainda for filhote a questão pode ser quase que totalmente resolvida, se já for adulto pode demorar um pouco mais.
 
 
Corrija comportamentos inaceitáveis imediatamente. Cachorros tentam estabelecer o seu papel de dominância instintivamente quando se encontram com outro cachorro, e ele será protetor em relação ao seu dono, território e si próprio. Nada pode ser feito para vencer a genética completamente, mas reprima esse tipo de comportamento intervindo rapidamente quando o seu cachorro for agressivo com outro. Um "não" rápido, firme e consistente a cada ocorrência vai fazer com que seu cachorro saiba que esse tipo de comportamento não é desejado e não será tolerado.
 
Reconheça a linguagem corporal do cachorro. Uma das etapas do treinamento é reconhecer quando um cachorro mostra sinais de comportamento agressivo. Um cachorro que está demonstrando uma linguagem corporal agressiva terá um rabo ereto, p corpo rígido, orelhas eretas e pescoço abaixado. Ele talvez rosne e mostre os dentes. Corrija esse comportamento agressivo assim que você o ver.
 
Socialize seu cachorro com outros devagar. A única maneira de treinar um cachorro para não atacar outros é socializá-lo adequadamente. Comece introduzindo um cachorro estranho à uma distância que não cause reação, se certificando de que os cachorros saibam da presença do outro. Elogie o cachorro por não reagir. Nas semanas seguintes, repita essa ação, diminuindo a distância entre os cachorros lentamente, mas com firmeza. Use um cachorro diferente a cada encontro para que seu cachorro saiba que ele não deve atacar nenhum cachorro, independente de estar ou não acostumado com ele.
 
Use uma coleira. Cachorros são mais propícios a atacarem outros cachorros quando estão sem coleira e perto dos seus donos ou território. Use uma coleira para ajudar a evitar desentendimentos com outros cachorros, restringindo o seu cão. Evite a ameaça de ataque atravessando a rua quando tiver outros cachorros na mesma rua, caso você saiba que seu cachorro não está completamente socializado.
 
Pegue a rota médica. Contenha a agressividade de cachorros machos através da castração, que muda o cheiro do cachorro e seu nível de testosterona. Isso pode acabar com as brigas com outros cachorros, já que vai fazer com que outros cachorros se sintam menos ameaçados e o macho castrado fique menos agressivo. Tratamentos hormonais estão disponíveis com um veterinário, caso a castração não funcione ou seu cachorro seja fêmea.
 
As dicas de adestramento foram retiradas do site: http://www.ehow.com.br/
 
Gostou?
Conta pra gente.
Beijocas
Lana e Rita